Turismo no Circuito

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Rua Artur Bernardes:

hotéis com conforto e qualidade

WERBETH MOUSINHO

 

Imagine-se dentro da zona Sul do Rio, a poucos quilômetros dos principais pontos turísticos do Brasil. Pense também em facilidades de locomoção, como metrô e ônibus, além de uma ampla faixa cicloviária para os mais aventureiros. E que tal visitar o maior parque urbano do mundo – o Aterro do Flamengo – indo até lá em poucos minutos caminhando? Pois é. Tudo isso vale para quem vive no bairro do Catete ou se hospeda por aqui. Por isso, nossa dica de turismo desta edição é a rua Artur Bernardes, no coração do bairro, onde ficam dois hotéis que prezam pelo bom atendimento, preços excelentes e qualidade de serviços.
 

Começamos pelo elegante Hotel 1900. Com uma fachada que combina com a arquitetura típica do bairro, as instalações unem história e modernidade e um clima também despojado, como deixa claro o terraço na entrada do hotel. O 1900 foi reformado há pouco tempo, o que garante quartos organizados que, apesar do tamanho reduzido, cumprem bem a função de acomodar com conforto seus hóspedes. Tanto que a empresa tem boas avaliações de usuários em sites de viagens.

 

Hotel 1900

Rua Artur Bernardes 29.

hotel1900.com.br

Já o moderno Royal Regency Palace Hotel se impõe na região, mas não se engane: o atendimento faz com que o hóspede sinta-se em casa. Não por acaso, a empresa, que possui diversos hotéis na cidade, se define como “a rede mais carioca do Rio”. Para isso, investe no atendimento, com reforço na relação de seus funcionários com o cliente, “auxiliando-o em todas as suas dúvidas com relação a lazer, localização, dicas de cultura e gastronomia, buscando sempre superar a expectativa do hospede que procura a região com a finalidade de negócios ou lazer”, como explica o diretor do Royal Regency, Daniel Arantes.
Durante as Olimpíadas, O Royal Regency recebeu 32 delegações, a maioria da América Central e também a China, o que reforça a marca como uma excelente opção, que tende a melhorar ainda mais com o tempo. Há planos de ampliação da estrutura da casa, como conta Daniel. “Estamos trabalhando no sistema soft opening (de verificação operacional e estrutural). Para o verão, esperamos finalizar o roof top do hotel, onde teremos piscina, saunas, deck bar e ftiness center. Esperamos assim poder atender os futuros hospedes que desejam desfrutar da vista maravilhosa do Cristo Redentor que a cobertura proporciona”. Uma ótima opção para um dos bairros mais tradicionais e cheios de história do Rio de Janeiro.
 
                                                                                   Royal Regency Palace Hotel
                                                                                           Rua Artur Bernardes 15.
                                                                                         www.royalregency.com.br

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OUTRAS EDIÇÕES

A conquista do mundo

Dias em que pessoas especiais mostraram que não há limites para o ser humano

Foram 11 dias em que o mundo acompanhou disputas fantásticas e se surpreendeu com o que esses atletas são capazes de fazer. Quem disse que não é possível usar arco e flecha sem as mãos? Como se pode correr sem ter pernas? E nadar sem braços? Saltar sem ver para onde se está indo? Lançar uma bola movendo apenas a cabeça? O que para a maioria é um simples ato, para os atletas paralimpícos é a conquista do mundo. Se não vieram medalhas, houve um prêmio maior: a admiração! Pois diga você, que lê esta coluna agora, se em nenhum momento da Paralimpíada 2016 se pegou boquiaberto com as façanhas realizadas pelos atletas da superação...

O Brasil fez bonito em sua participação em casa. Foi a melhor campanha brasileira na história dos jogos em número total de medalhas. Nossos atletas subiram 72 vezes no pódio, 14 delas para receber ouro. Conquistamos também 29 pratas e 29 bronzes. Ficamos em 8º lugar no quadro de medalhas.
“A gente não atingiu a meta de ficar em quinto em medalhas de ouro, mas atingimos todas as outras. O Brasil saiu do 11º lugar em número [total] de medalhas em Pequim, para sexto no Rio de Janeiro. Só cinco países ganharam mais medalhas do que o Brasil. E saímos de sete modalidades medalhadas em Londres para 13 aqui no Rio”, resume o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons.
A modalidade em que mais foram conquistadas medalhas pelo Brasil foi o atletismo, com 33 no total. Na natação, os atletas brasileiros ficaram com 19 medalhas. E o maior destaque brasileiro e dos jogos foi o nadador Daniel Dias. No Rio ele conquistou quatro ouros, três pratas e dois bronzes, chegando à incrível marca de 24 medalhas Paralímpicas. Com isso, tornou-se o recordista do esporte entre os homens, superando o australiano Matthew Cowdrey, que tem 23 medalhas.

 

Além da competição, marcas vitoriosas do Rio de Janeiro
A cidade recebeu 243 mil turistas durante a Paralimpíada. Cada um gastou, em média, R$271,20 por dia. Isso gerou ao Rio R$410 milhões em renda. E foi também durante os jogos paralímpicos que o Parque Olímpico da Barra, considerado o coração do evento esportivo, recebeu mais visitantes. Em 10 de setembro, primeiro sábado da Paralimpíada, 172 mil pessoas foram conferir as disputas.
O prefeito Eduardo Paes destacou que sediar a Paralimpíada transformou na cidade na questão da acessibilidade.  
“São 2.600 ruas que receberam urbanização e acessibilidade, com investimento de cerca de R$ 2 bilhões em 59 bairros, principalmente na zona norte e na zona oeste da cidade. Nós fizemos rotas acessíveis no Jardim Botânico, Vista Chinesa, duas na Barra, a Mesa do Imperador, o Corcovado, Cinelândia, Pão de Açúcar, ou seja, pontos turísticos tradicionais da cidade ganharam acessibilidade. O entorno do Maracanã e do Engenhão foram requalificados, Deodoro também e o Porto Maravilha totalmente acessível”, listou.
 
A maior conquista
Enquanto os atletas chamados “normais” lutam para superar seus limites, os atletas paralímpicos provam que não há limites. E eles fazem isso com muita simplicidade. O maior legado da Paralimpíada não são os investimentos materiais ou a renda faturada nos jogos, mas sim a consciência de que a pessoa com deficiência é muito eficiente e merece respeito. Nenhuma delas quer vantagens, apenas igualdade e, é claro, ferramentas para que isso se torne verdade. Uma rampa, ônibus acessíveis, ruas planas e sinalização – coisas simples. Um resumo muito bom dessa capacidade de se igualar vem da atual bicampeã mundial nos 100m e 200m da classe T44, para atletas amputados, Marlou Van Rhijn, dos Países Baixos. “Nunca me senti especial por não ter pernas. A única coisa que me torna especial é que eu corro rápido”, ela afirma. O que mais podemos dizer?

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praia do flamengo

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