Circuito da Palavra

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Luiz Paulo Brandão conta o que viu da vida, fala sobre carreira e o cenário musical

FELIPE BRAGA

Luiz Paulo Brandão é carioca, tem 51 anos e é apaixonado por música. Morador do bairro das Laranjeiras, começou cedo na vida musical. Ainda criança teve aulas de iniciação musical e de lá para cá, não parou mais.

 

Meu primeiro contato com a música foi na escola, logo depois entrei na Escola de Música do Grajaú (teoria musical, violão e baixo) e após no Conservatório Brasileiro de Música (baixo elétrico), participei de algumas bandas e me afastei por uns 15 anos do meio musical indo trabalhar na área financeira. Retornei para a música após esse período, participei de festivais, tendo vencido um deles e chegando à final em mais dois. Trabalhei com produção de vários eventos e festivais de bandas: em teatros , praças públicas e várias casas noturnas”, conta.
Durante um período, Lupa, como é mais conhecido, atuou na área financeira.
“Cursei Ciências Contábeis na UFRJ e fiz outros cursos na área. Isso me ajudou muito na parte de produção executiva, contratos, foco e direcionamento de trabalho. Sempre procuro dividir o meu tempo da melhor forma possível, para assim poder fazer tudo o que me proponho”, afirma.
Produtor, assessor, músico... ele sempre buscou se manter no caminho das canções. Hoje divide o tempo com aquilo que mais gosta.
“Meu trabalho principal hoje é a produção da cantora Yumi Park, um super talento com quem tenho a honra de trabalhar. Estamos para gravar um EP autoral com belas músicas, muito aguardado, ainda para este ano. Além da Yumi, trabalho com a cantora/compositora Gabi Temponi como baixista/produtor. Ela está finalizando um EP. Faço parte como baixista na banda Estação Inexistente, que acompanha o cantor/compositor Araucellos. Vamos gravar um CD com músicas autorais com mistura de Rock setentista, Clube  da Esquina, Zé Ramalho e por aí vai. Sou baixista na banda da cantora Simone Miranda que está na Alemanha e retorna em breve para alguns shows. Toco também com meus amigos da banda Último Copo, baixista no trabalho de Adriano Lima  & Black Music Brasil e divulgo Bertho Luzze's Band, Luiz Paulo Otta, Bruna Augras, Monique Elen e faço festas com meu amigo DJ Vitinho Operacional”. Vida agitada que tem dado resultados para o músico. Ele conta que é apaixonado por música brasileira e que sempre gostou de MPB, Rock Nacional e Bossa Nova. Com tanta gente talentosa por ai, ele confessa que tem preferência em tocar músicas autorais.
É fácil encontrar nosso entrevistado pelas ruas da região. Vale dar aquela pausa no dia e dar um passeio no Palácio do Catete, Parque do Flamengo e no lindo Parque Guinle. Para um dia diferente a dica, é claro, tem que ter música.
“Indico alguns lugares da nossa região, para ouvir boa música com boa gastronomia num lugar aconchegante. Temos o Moviola na rua das Laranjeiras (faço a produção da casa e garanto que os artistas são muito bons) e o Bar do B no Mercadinho São José, também é show”, relaciona o artista.
Para quem está iniciando nessa estrada musical pedimos um conselho.
“Não desista de seus sonhos, estude, trabalhe com gente séria, procure aprender com os erros (seus e de outros) e, se nada disso der certo, pelo menos você tentou... É difícil ingressar no mundo da música, mais difícil ainda permanecer e quase impossível você largar (risos)”.

 

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praia do flamengo

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